



Atendendo a pedidos,
Nosso Centro atende deficiências intelectuais, comportamentais e físicas. OFERECEMOS: Capoeira, músicoterapia, culinária educativa, ateliê Artebacana, informática, pintura, dança e expressão corporal. Alfabetização com métodos avançados. Fisioterapia, Fonoaudiologia, natação. HIDRO TERAPIA. AV: DR. GASTÃO VIDIGAL N° 1111. (44) 3346-2022 9912-0637 MARINGÁ- PR. EMAIL. escolataniar@gmail.com taniareginaines@gmail.com
Admirar e respeitar o trabalho do homem do campo
Desenvolver a socialização da criança, incentivando o trabalho em grupo
Ouvir com interesse as informações trazidas pelos colegas
Valorizar a tradição das festas junina
Propiciar às crianças a participação em diversas brincadeiras
Identidade e Autonomia
Música
Natureza e Sociedade
Matemática
Desenvolvimento (cada turma listará atividades conforme suas idades)
Aguarde para o término do projeto...Água de Colônia – receita
usar os seguintes materiais:
300 mls de álcool de cereais
25 mls de essência de sua preferência
10 mls de fixador
10 mls de propilenoglicol
60 mls de água deionizada
Coloque o álcool de cereais em um vidro tipo copo
Adicione o fixador, o propilenoglicol e a essência e mexa lentamente para misturar bem, adicione a água deionizada e mexa mais um pouco.
Massa fria para Biscuit
Receita de massa fria para biscuit I
- 2 xícaras de chá de amido de milho
- 1 xícara de chá de cola branca
- 1 colher de sopa de vaselina líquida ou óleo de cozinha
- 1 colher de sopa de suco de limão ou vinagre branco
- 1 colher de sopa de creme para as mãos (não gorduroso)
Misture tudo e está pronto. Use o creme de mãos para sovar a massa.
Durabilidade: 1 mês no saquinho plástico sem ar e fora da geladeira.
Receita de massa fria para biscuit II
- 1 xícara de café de maisena;
1 xícara de café de farinha de trigo;
1 xícara de café de cola branca e
1 colher de chá de creme para mãos não gorduroso.
Misture bem os ingredientes, sempre mantendo
as mãos pulverizadas com um pouquinho de farinha
de trigo, até a massa adquirir uma textura elástica.
Seus abraços transmitem a mais sincera ternura, suas mãos se acostumaram a dar carinho sem pedir nada em troca e seu rosto traz estampado no olhar o orgulho por cada conquista de seus herdeiros.
Assim são as mães, donas do mais incondicional e puro amor existente, mas que por trás de seus traços aparentemente delicados e frágeis assumem a missão de oferecer para os filhos a garantia de que terão uma vida feliz.
E é para homenagear essas guerreiras, munidas de uma incansável disposição e protegidas pela sólida armadura materna, que nós separamos alguns exemplos de amor entre as mães e aqueles que, independente da idade e da circunstância, eternamente serão os seus "pequenos".
Mãe de coração
Após dar à luz a três filhos, Elília Cardoso, 48, que aparece na capa deste caderno com os filhos, percebeu que era o momento de dar seguimento a um plano que há tempos já havia traçado e estava entusiasmada em cumprir, o de adotar uma criança.
Fazendo valer a vontade que trazia em seu coração de dar um lar e o amor materno para uma criança carente, ela com apoio do marido, prontamente arrumou a papelada necessária para entrar com o pedido. Ainda residindo em Curitiba, há 14 anos, ela aguardava ansiosa a chegada do filho que já possuía até mesmo nome: Augusto.
Parecia apenas uma noite típica na capital paranaense quando um telefonema mudou completamente a vida de Elília e toda sua família. Era a vizinha quem a informava que havia encontrado uma criança abandonada num terreno baldio.
Elília Cardoso prova que em coração de mãe sempre cabe mais um."Naquele instante tive certeza de que aquele que estava ali na minha frente, pequenino, com apenas nove meses, era o Augusto que eu estava esperando. Lembro até que, quando o peguei no colo e ele chorou, levei imediatamente a mão em minha barriga. Era como se tivesse acabado de sair de um parto", recorda. Logo depois de Augusto ter sido adotado, o outro processo que já havia sido encaminhado foi concluído. Resultado: mais um filho foi encaminhado para os braços de Elília, este com 34 dias de vida e batizado com o nome de João. E engana-se quem pensa que as adoções pararam por aí. Depois de João, foi a vez de Ariane, hoje com dez anos, ganhar uma mãe, sendo que outro processo de adoção de mais uma meninha está em andamento e pode ser concluído a qualquer momento."Mãe não ter cor e nem raça. Mãe é aquela que cuida, que ampara e que dá amor. Ser mãe, biológica ou adotiva, é igualmente mágico e um presente de Deus. Só quem é mãe consegue explicar", assegura Elília.
Mãe especial
Tânia Regina Inês, 48, já tinha dois filhos quando ficou grávida de Natany Yasmim de Oliveira, que hoje está com 18 anos. Contudo, após o nascimento de sua caçula, ela foi aos poucos percebendo que o desenvolvimento do bebê não estava acontecendo dentro da normalidade prevista.
"Ela não segurava a cabecinha com três meses, não conseguia se sentar aos seis meses e assim por diante. Foi quando procurei o auxílio de neurologistas e fisioterapeutas para que exames fosse feitos", diz.
Até hoje Natany não possui um diagnóstico concluído, mas para sua mãe isso não tem relevância, pois ao invés de se agarrar às dificuldades ela quer garantir que a filha seja plenamente feliz. No entanto, Tânia confessa que admitir essa nova realidade na qual estava se deparando não foi fácil.
"A ficha vai caindo aos poucos. Passei por vários momentos. O primeiro é o da revolta e o da angústia que deixa a mãe incapaz de sorrir. O segundo é o da busca do diagnóstico. Até que por fim cheguei a conclusão: para que rotular? O que irá mudar se eu descobrir o nome do problema dela? Nada, eu respondo, nada".
São inúmeros os desafios de ter uma filha especial. De acordo com Inês, apesar dos discursos rotineiros de inclusão social, na prática, ainda é visível o preconceito enraizado em grande parte da sociedade.
Porém, mesmo com as adversidades enfrentadas, a partir do instante em que a vida ofereceu para Tânia uma filha especial, também a tornou uma mãe especial. E no que depender dela, Natany terá o melhor mundo para viver.
"É preciso ter força de vontade para que as mudanças ocorram de verdade. Procuro fazer minha parte e garanto que minha filha é muito feliz", afirma.
Desse modo, enquanto Natany esbanja alegria sem tamanho, do mesmo modo, sua mãe é só orgulho. "Ser mãe é um sonho realizado e uma glória. Ter filhos é assumir responsabilidades, se dedicar e, claro, enchê-los de muito amor", revela.
E é assim, carregando a honra de ser mãe que Tânia aproveita para dar um recado a todas aquelas que, como ela, convivem com as dores e as alegrias de possuir um filho especial. "Que todas as mães nessa situação tenham dignidade para continuarem seus caminhos. Isso porque somos fortes, mas nunca perdemos a doçura, a dedicação e a delicadeza de conseguir olhar o mundo com os olhos de mãe".
Mães sociais
Existem mães cujo coração não tem limites para abrigar novos filhos. Esse é o exemplo das mães sociais que se dedicam em tempo integral no Lar Betânia, em Maringá, instituição que acolhe as crianças de zero a doze anos que tiveram seus direitos, estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), violados.
Uma dessas mães é a tia "Jô", 55, que há mais de três anos trabalha no Lar e, juntamente com mais três mulheres, oferece para as 26 crianças, que lá moram atualmente, carinho em doses colossais."Eu abraço todos eles que são, para mim, um presente de Deus. Amo cada um que está aqui. Me sinto realizada e extremamente feliz. E ai daquele que mexer com os meus filhos. Eu viro uma fera", alerta a mamãe social.
O Lar Betânia existe desde 1965 e, segundo a presidente da instituição, Marli de Freitas, todas as crianças que lá residem entram em contato com a rotina e a disciplina de uma casa comum.
"Aqui eles recebem amor, têm todo respaldo no que diz respeito à alimentação e à higiene, também estão matriculados em escolas e precisam seguir as regras e obedecer os limites. No Lar Betânia eles convivem com tudo aquilo que norteia uma família qualquer", explica.
A instituição sobrevive com a ajuda financeira vinda de inúmeras fontes e faz de tudo para não se esquivar nunca de seu objetivo maior: garantir que cada criança tenha uma vida social e que conheça de perto todo afeto e carinho que só o amor é capaz de transmitir.
"Não há como explicar a emoção de acolher esses filhos que ganhamos de presente. É gratificante e emocionante. É um trabalho de entrega e que é acompanhado de perto por Deus", conclui Marli.