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30 de maio de 2010

animais ovíparos

27 de maio de 2010

Como colocar limites sem criar traumas

Como colocar limites sem criar traumas

Todos dizem que educar é dar amor, mas com limites, de forma a criarmos filhos amáveis e educados. Segundo explica Tânia Zagury, na sua obra
“Limites Sem Trauma, contruindo cidadãos”:
DAR LIMITES É:
1.ensinar que os direitos são iguais para todos
2.ensinar que existem OUTRAS pessoas no mundo
3. dizer “sim” sempre que possível e “não” sempre que necessário
4. só dizer “não” aos filhos quando houver uma razão concreta
5. mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem ser feitas
6. fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (“com-viver”) e não apenas psicológica (o meu desejo e o meu prazer são as únicas coisas que contam)
7. ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que, no futuro, os problemas da vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade (a criança que hoje aprendeu a esperar sua vez de ser servida à mesa amaná não considerará um insulto pessoal esperar a vez na fila do cinema ou aguardar três ou quatro dias até que seu chefe dê um parecer sobre sua promoção)
8. desenvolver a capacidade de adiar satisfação (se não conseguir emprego hoje, continuará a lutar sem desistir)
9 . Caso não tenha desenvolvido esta habilidade, no futuro poderá agir de forma insensata e desequilibrada, partindo, por exemplo, para a marginalidade, o alcoolismo ou a depressão.
10. saber discernir entre o que é uma necessidade dos filhos e o que apenas desejo 11. compreender que direito à privacidade não significa falta de cuidado, descaso, falta de acompanhamento e supervisão às atividades dos filhos, dentro e fora de casa
12. ensinar que a cada direito corresponde um dever e , principalmente
13 . dar o exemplo (quem quer ter filhos que respeitem a lei e os homens tem de viver seu dia-a-dia dentro desses mesmos princípios – ainda que a sociedade não tenha apenas indivíduos que agem dessa forma)!!!!
DAR LIMITES NÃO É:
1. bater nos filhos para que eles se comportem ( quando se fala em limites, muitos pensam que significa aprovação para dar palmadinhas, bater ou até mesmo espancar)
2. fazer só o que vocês, pai ou mãe, querem ou estão com vontade de fazer
3. ser autoritário (dar ordens sem explicar o porquê, agir de acordo apenas com seu próprio interesse, da forma que lhe aprouver, mesmo que cada dia sua vontade seja inteiramente oposta à do outro dia, por exemplo)
4. deixar de explicar o “porquê” das coisas, apenas impondo “ a lei do mais forte”
5. gritar com a criança para ser atendido
6. deixar de atender às reais necessidades (fome, sede, segurança, afeto, interesse) dos filhos, porque hoje você está cansado;
7. invadir a privacidade a que todo ser humano tem direito;
8. provocar traumas emocionais (toda criança tem capacidade de compreender um “não” sem ficar com problemas, desde que, evidentemente este não tenha razão de ser e não seja acompanhado de agressões físicas ou morais).
O que provoca traumas e problemas emocionais é, em primeiro lugar, a falta de amor e carinho, seguida de injustiça, violência física (bater nos filhos é uma forma comum de violência física que, em geral, começa com palmadinha leve no bumbum), humilhações e desrespeito à criança.

25 de maio de 2010

O QUE É MICROCEFALIA?


Microcefalia
É uma condição neurológica em que o tamanho da cabeça é menor do que o tamanho típico para a idade do feto ou criança. Também chamada de Nanocefalia, constitui-se no déficit do crescimento cerebral, quer pelo pequeno tamanho da caixa craniana, quer pelo diminuto desenvolvimento do cérebro. Constitui-se num dos casos de oligofrenia.
Etiologia

A microcefalia pode ser
congênita, adquirida ou desenvolver-se nos primeiros anos de vida. A microcefalia pode ser provocada pela exposição a substâncias nocivas durante o desenvolvimento fetal ou estar associada com problemas ou síndromes genéticos hereditários.
As teorias sugerem que os seguintes factores podem predispor o feto a sofrer os problemas que afectam o desenvolvimento normal da cabeça durante a gravidez:
exposição a químicos ou substancias perigosas;
exposição a radiações;
falta de vitaminas e nutrientes adequados na alimentação;
infecções;
consumo de álcool ou de medicamentos receitados ou ilegais;
diabetes materna;

Sintomatologia

A microcefalia pode apresentar-se como anomalia única ou associada a outros problemas de saúde e pode ser consequência da herança de um gene autossómico recessivo, ou, em casos muito raros, a um gene autossómico dominante. O transtorno pode verificar-se aquando do nascimento devido a diferentes lesões cerebrais.

18 de maio de 2010

SER MÃE DE UM FILHO ESPECIAL.


ESTÁ É MINHA FILHA NATANY.
ADQUIRIU UMA DOENÇA MENTAL, ELA É A RAZÃO DO MEU VIVER.
TER UM FILHO ESPECIAL NÃO É FÁCIL AS DIFICULDADES SÃO MUITAS.
AS CRISES CONVULSIVAS É A QUE MAIS ME ARRASA, POIS SOFRO MUITO À CADA CRISE.



Meu filho é muito especial!
O preconceito pode ser uma barreira mais difícil de transpor do que a própria deficiência

Mulher que foi desengana pelos médicos é curada
Escola para filhos de missionários na Ucrânia
Clamor de mãe cura criança desenganada
Culto ministerial "Pais convertidos aos filhos" reúne pastores e líderes
Três meses de lutas intensas
Há alguns anos passei por um grupo de seis homens portadores de Síndrome de Down, que estavam atravessando a rua. Doze mãos seguravam um cordão para não se perderem. Quando passaram por mim pude notar suas línguas protuberantes e o desajeito no andar. Notei, acima de tudo, que aquele cordão lhes roubava a dignidade e tornava pública a dependência deles.
Fiquei com uma grande dor no coração! Será que Deus tinha cometido algum erro? Será que ele estava ocupado com alguma outra coisa quando ocorreram aquelas más formações àquelas pessoas?
Após um tempo de questionamento acabei tirando aqueles homens mongolóides de minha cabeça. Porém, o nascimento de nosso segundo filho, Jeff, levou-me à conviver com esse círculo de pessoas.
Minha gestação transcorreu tão normal quanto a de meu primeiro filho, Ty, mais velho que Jeff 21 meses. Como sua deficiência não foi identificada no momento do nascimento, meu marido Bob - que havia ficado ao meu lado durante todo o trabalho de parto - foi para casa para dar mais facilmente os telefonemas comunicando o nascimento do "pimpolho" a toda família.
Eu ainda estava na sala de recuperação quando o pediatra entrou. Ao invés de vir ao meu lado, ele parou aos pés da cama e disse:
- Seu filho tem todos os dedos e seu pulmão funciona bem.
Nesse momento senti um calafrio porque percebi nitidamente que a seguir viria um mas... E realmente veio.
- ... mas ele possui Síndrome de Down.
Meu silêncio deve ter feito com que o médico pensasse que eu não sabia o que significava Síndrome de Down, então ele, metodicamente, repetiu o que ele dissera como se eu também fosse retardada.
A notícia provocou um tremor incontrolável em todo meu corpo. A enfermeira de plantão, carinhosamente colocou seus braços ao redor de meus ombros. Jamais esquecerei daquele abraço de solidariedade e apoio.
E agora?
O médico terminou sua comunicação com o melhor conselho que poderia dar naquela hora:
- Leve-o para casa e lhe dê muito amor!
Dando-me as costas, saiu rapidamente da sala.
Mais tarde lembrei-me de suas palavras com gratidão. Pude compará-las com as de outros médicos insensíveis que referiam-se a portadores do mesmo problema como os "idiotas mongolóides", deficientes demais para serem levados para casa, ou mesmo como "iscas de tubarão".
Meu bebê, com apenas alguns minutos de vida havia sido catalogado como mentalmente retardado. Pedi a Deus que tivesse havido um engano no diagnóstico médico. Talvez tivessem confundido meu filho com algum outro... Talvez tivessem trocado e dado a notícia para a mãe errada...
No dia seguinte tive alta, mas Jeff continuou no hospital. Ele contraíra icterícia e precisou ficar em uma incubadora sob incidência de uma luz especial. Entre idas e vindas, entre amamentar Jeff e tomar conta de Ty tirei alguns livros sobre Síndrome de Down da Biblioteca da Faculdade de Medicina mais próxima. Ao invés de ajudar, os livros catalogavam os portadores de Down como uma outra espécie, à parte do ser humano.
Aqueles primeiros dias foram encharcados por lágrimas resultantes da conscientização de que a criança com a qual havíamos sonhado durante minha gravidez, não era o bebê que chegara.
Minha atitude, porém, mudou em um dos dias em que cheguei a casa, vindo do hospital. Ele havia sido o único bebê do berçário que não tinha sido cuidado. A máscara que protegia seus olhinhos da luz da incubadora estava torta. Ele estava sujo e sem fraldas. Naquele momento parei de ficar sentindo pena de mim. Percebi que Jeff precisava de uma mãe que não focalizasse em sua própria perda. Tenha ele sido negligenciado proposital ou acidentalmente, aquela noite foi sem dúvida, um marco em minha vida.
Chegando em casa, fui direto pegar as Páginas Amarelas e procurei a palavra "Deficientes". Comecei então a discar. Finalmente, encontrei uma organização que me colocou em contato com um grupo de apoio para pais de filhos com Síndrome de Down. O fato de saber que aquelas pessoas haviam percorrido a mesma estrada na qual eu estava agora caminhando encheu meu coração de conforto. Meus sentimentos de solidão então se foram.
A realidade
O que tornou mais sofrido o nascimento de Jeff foram todas as idéias preconcebidas que eu possuía a respeito de pessoas deficientes. Em resumo, meu próprio preconceito. Se eu tão somente soubesse o quanto os deficientes podem realizar na vida, teria tido admiração e não pena. Com toda minha falta de informação, pensava que os deficientes mentais eram inúteis, "vidas dependendo de um barbante". Eu estava errada.
Também achei que meu filho fosse ser diferente dos familiares. Mas também me enganei. Ele é mais parecido do que diferente de nós. É ruivo, sardento e quando sorri, duas lindas covinhas aparecem em seu rosto. Ele tem esperanças, sonhos e uma grande habilidade para iniciar conversas. Acho lindo olhar o mundo pela mesma lente dele ? um mundo cercado de maravilhas e descobertas.
Jeff agradece os menores gestos de bondade e gentileza e vê beleza em coisas que muitas vezes me escapam, como a uniformidade de um bando de pássaros alçando vôo. Pelo fato das outras crianças serem mais rápidas do que ele, raramente chega entre os primeiros ao recreio ou ao bebedouro. No entanto, sua tolerância para com aqueles que passam correndo excede em muito à rapidez deles.
O diagnóstico médico de meu filho suscitou em mim os maiores temores, mas seu espírito superou minhas próprias expectativas. Ele adora olhar fundo nos olhos de cada bebê que encontra e, à noite quando vai orar, cita cada uma daquelas situações em agradecimento.
As pessoas que não conhecem Jeff sentem pena de mim. Ainda gostaria de, ao ser apresentada, dizer que tenho um filho com Síndrome de Down mas que, nem ele nem eu, somos dignos de pena. Muitos acham difícil acreditar que ele seja tão precioso e querido em nossa família. Gostamos dele da forma que é. Uma vez pedi a Deus que mudasse meu filho, mas, ao invés disso, ele mudou a mim.
Estigma
O maior obstáculo dos deficientes, anormais, defeituosos, ou seja qual for o rótulo que lhes for atribuído, não é a condição por eles apresentada, mas o estigma que a sociedade lhes impõem.
Estou convencida de que Deus não estava descansando quando Jeff foi concebido e desenvolvido dentro de mim. Ele ainda é o Deus dos milagres e nessa situação, quem recebeu a cura, fui eu. Nosso Pai continua no negócio de mudar vidas, mas nem sempre como imaginamos.
Minha esperança, ao escrever este artigo, é que você possa deixar de lado seu preconceito em relação a qualquer deficiente. Agindo assim, estará tornando este mundo mais fácil para todos os Jeffs que passarem por sua vida.
Carlene K. Mattson e sua família moram em Laguna Hills, Califórnia. Este artigo foi originalmente editado pela revista "Focus on the Familiy" (Abril de 1993) e traduzida com a devida permissão por Iara Vasconcellos.
Fonte: Revista Lar Cristão

16 de maio de 2010

CHAMADA DO PROGRAMA DESTAQUE ...ENTREVISTA COMIGO.





TEMA DO DIA:
Educação de Crianças Especiais
Um bom professor deve ser fonte de animação para todos. Aqueles que trabalham com didática estão sempre se perguntando sobre o que fazer para manter o alunos entusiasmados, independentes de quem eles sejam. É com essa idéia que a Escola Especial Dinâmica educa suas crianças.

A professora Tânia Inês vai trazer um grupo de alunos que provam que crianças especiais também são capazes de qualquer coisa.
E ainda, Fernanada Rossi enriquece nosso bate-papo com o ponto de vista psicológico sobre a educação especial.


OBRIGADA FERNANDA LEONE E TODA EQUIPE DO PROGRAMA DESTAQUE. QUE CARINHO!
http://www.redemassa.com.br/destaquetibagi/

12 de maio de 2010

VIVER A VIDA ÚLTIMOS CAPÍTULOS DA NOVELA, VEJA O QUE AINDA ESTÁ POR VIR.

Último capítulo

'Viver a vida': Regina prevê um novo amor para Sílvia

Os astros reservam um novo amor para Sílvia

(Patrícia Naves) em "Viver a vida". A mãe de Bruno (Thiago Lacerda) vai até o apartamento de Regina (Cris Nicolotti) e pede que ela veja seu futuro nas cartas. E o jogo revela que um homem muito interessante vai surgir no caminho da ex-modelo em breve.
"Ele é uma pessoa nova na sua vida.
E vejo que vocês vão ter uma linda história.
Seus dias de solidão estão chegando ao fim,
minha querida", diz Regina.
E, mesmo dizendo que não liga muito para isso,
pois está sozinha há muito tempo, ela fica curiosa.
Mais tarde, em casa, Sílvia conta ao filho a novidade.

De cara, o fotógrafo se surpreende com a notícia,
mas ela avisa que não está aposentada dos assuntos do coração.
Em seguida, Bruno demonstra um pouco
de ciúmes do futuro padrasto: "Eu vou ficar de olho
, tá pensando o quê? Vou marcar em cima".
Sílvia se diverte com a atitude do filho,
mas ele explica que quer apenas protegê-la.

'Viver a vida': Sandrinha decide se dedicar a trabalhos sociais

Sandrinha (Aparecida Petrowki) pensa numa alternativa para superar a dor da perda de Benê (Marcelo Mello). Ela, então, decide se dedicar a trabalhos sociais. A viúva está deitada no seu quarto quando Edite (Lica Oliveira) vai até lá conversar com ela. Sandrinha chora a morte do marido. A mãe aconselha que o tempo é o melhor remédio, e então Sandrinha opta por fazer trabalhos voluntários com crianças em Búzios. Edite se orgulha da determinação da filha.


'Viver a vida': Soraia se dá bem e conquista argentino rico

Depois de correr atrás de Marcos (José Mayer) e Garcia (Mario Jose Paz), Soraia (Nanda Costa) encontra um novo alvo: o argentino Pepe, personagem vivido pelo ator uruguaio Roberto Birindelli, que entra na trama no último episódio. Ele é o dono do novo restaurante La Cumparsita, vizinho ao estabelecimento de Garcia, seu conterrâneo. E Pepe tem mais um motivo para despertar o interesse de Soraia: vai comprar a casa de Búzios de Marcos.
Observando o movimento na obra do novo restaurante com Maradona, Soraia vai investigar quando o local vai abrir. Chegando lá, ela joga todo seu charme para Pepe. O empresário mostra o interior do restaurante para ela, que se anuncia como funcionária da loja de Maradona.
Pepe logo chama a moça para trabalhar com ele: "Quem sabe a gente acerta e você vem trabalhar pra mim? Hein? Deve ter muita gente que vai ali só pra ver você". Soraia se envaidece com o elogio e logo dispara: "Tô sabendo que você está de olho numa casa aí, pra comprar". E ainda sugere que ele compre a lancha de Marcos. "É mesmo? E se eu comprar a lancha branca, você promete que sai comigo pra passear?". Ela pede que o argentino vá devagar, pois eles acabaram de se conhecer. Mas se compromete a ajudá-lo a escolher funcionários para o restaurante.

'Viver a vida': Ingrid, Malu e Cida tentam reunir Betina e Gustavo

Não é por falta de torcida que Betina (Letícia Spiller) e Gustavo (Marcello Airoldi) não vão terminar juntos em "Viver a vida". Até a interesseira Cida (Thaíssa Carvalho) se comove ao ver o patrão arrasado depois que a esposa saiu de casa, e faz tudo para convencê-lo a ir atrás da esposa, na tentativa de salvar seu casamento. Orgulhoso, ele afirma que ela é quem precisa se arrepender do que fez e voltar para seus braços.
Como se não bastassem os conselhos da empregada, Malu (Camila Morgado) também reforça o time que quer ver o casal junto novamente. Ela vai até a casa da prima, dá de cara com Gustavo e aproveita para mostrar ao garanhão que ele vai perder de vez a mulher se não tomar uma atitude. "Deixa de ser idiota, cara! Vai atrás, faz uma linda declaração de amor, manda flores, propõe uma viagem, uma segunda lua de mel, se vira, mas convence a Betina a voltar pra casa", diz Malu. Mas nem assim Gustavo dá o braço a torcer, e reclama que não está a fim de ouvir sermão.
Por outro lado, Ingrid (Natália do Vale) diz a Betina que Gustavo pode estar adorando a liberdade de solteiro. Ela tenta assustar a amiga, dizendo que logo, logo, outra mulher pode substituí-la: "Pode não ser na cama, no quarto, mas... pode estar ocupando o seu lugar no coração dele". Ainda com ódio do marido, Betina não liga para o alerta, e diz que o casamento está acabado. Mas não é bem assim: ao ouvir o telefone tocar, ela fica nervosa e corre para atender a ligação. Ingrid não perde a oportunidade e debocha da aflição da amiga.


'Viver a vida': Suzana se despede de Jorge com beijo roubado

Depois de Paixão (Priscila Sol) se declarar a Jorge (Mateus Solano), é a vez de Suzana (Carolina Chalita) demonstrar o que sente por ele. A sócia, que vai viajar para o Canadá com Lauro (João Velho) se despede do arquiteto e, ao abraçá-lo, rouba-lhe um beijo.
Jorge acompanharia Suzana na viagem, mas mudou de planos por causa do casamento com Ariane (Christine Fernandes). "Eu entendo. Ou melhor, me conformo. Desejo que vocês sejam muito felizes", lamenta Suzana. Lauro entra na sala para buscar Suzana e os dois saem juntos. Mas ela volta com a prerrogativa de cumprimentar Jorge mais adequadamente: "Já que não vou estar aqui no seu casamento, deixa eu te dar um beijo". Os dois trocam beijos no rosto, e é a oportunidade que ela encontra de agarrar o ex-pretendente. Ele tenta se esquivar, mas sem grosseria. Depois de se beijarem, os dois se olham, sorriem e se despedem.

'Viver a vida': Isabel atrapalha a primeira noite de Mia

Isabel (Adriana Birolli) vai continuar atrapalhando a vida de Mia (Paloma Bernardi) até os últimos momentos de "Viver a vida". No dia em que a moça cria coragem e decide, finalmente, perder a virginidade com o namorado, Neto (Rafael Sieg), a irmã apronta mais uma e estraga completamente o clima entre o casal.
Tudo acontece no quarto de Mia. Conversa vai, conversa vem, Neto percebe que a namorada está mais nervosa do que o normal. Apavorada ao perceber que sua primeira vez está mais perto do que nunca, ela pede licença a Neto e vai até o quarto da mãe para rezar. Mia só não contava com a intromissão de Isabel, que chega em casa e encontra a porta do quarto da irmã entreaberta. Maliciosa, ela fica escondida, espera Mia voltar, e escuta toda a conversa do casal.
"Tenho medo de você se decepcionar comigo. Não sei nada", diz Mia. "Você soube fazer eu cair de encanto por você. Me seduziu e diz que não sabe nada?", responde ele. A jovem sorri: "Bobo, você entendeu o que eu quis dizer". " Então relaxa que o melhor da vida é trocar experiências", conclui Neto. Quando os dois começam a se beijar, e o clima esquenta de vez, Isabel liga um som altíssimo, dando um susto no casal. Desolada ao ver que seu momento especial tinha acabado, Mia começa a chorar.
Mais tarde, a jovem desabafa com Tereza (Lilia Cabral), dizendo que Isabel é um caso perdido. Mas a irmã aparece e pede desculpas por ter aprontado e se oferece para arrumar o cenário perfeito para a primeira vez da jovem acontecer em grande estilo. Mia se diverte com a proposta.


'Viver a vida': Celeste, a médica rabugenta, reaparece com garotão

Celeste (Ângela Barros), a médica cinquentona e rabugenta de "Viver a vida", reaparece na trama no último capítulo. E surpreende a todos no hospital ao ressurgir com um namorado, um médico na faixa dos 20.
A cena acontece quando Miguel (Mateus Solano), Ellen (Daniele Suzuki), Ariane (Christine Fernandes) e Ricardo (Max Fercondini) conversam na cantina. Os olhares se voltam para Celeste e seu acompanhante, mas ela ignora e vai para uma mesa com o rapaz, onde tomam café. Miguel brinca com a situação: "Olha lá o menino da Celeste". Ricardo se espanta e pergunta se o jovem é filho dela, mas Ariane explica que se trata de um namorado.


http://extra.globo.com/lazer/sessaoExtra/

O VALOR DA VÍRGULA.

O VALOR DA VÍRGULA

Sobre a Vírgula

Vírgula pode ser uma pausa...

ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro. 23,4. 2,34.
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.

Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.

Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém
mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:


SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR
QUE TEM A MULHER ANDARIA DE
QUATRO À SUA PROCURA.

* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM..."

3 de maio de 2010

,MENSAGENS LINDAS PARA O DIA DAS MÃES


COISAS DE MÃE.

Se os filhos estão bem alimentados,É ela que se sente satisfeita. Se estão risonhos e felizes, É ela que se pega sorrindo também.
Se estão de roupinha nova, É ela que se sente bonita.
Se eles vão bem na escola, Parece que o aproveitamento escolar é dela.
Se arranjam novos amigos, É ela que se sente popular e querida.
Se viajam para novos lugares, É ela que curte o passeio, mesmo ficando em casa.
A cada meta que atingem ou troféu que ganham, É ela que curte a sensação de vitória.
Passa a gostar de rock, Mesmo que antes não pudesse nem ouvir.
Passa a olhar com simpatia, Os ídolos e os amores de seus filhos.
Passa a adorar cachorros, Mesmo que antes só gostasse de gatos.
Desnecessário dizer o que ela sente,
Quando alguma coisa dá errado, porque,
por tabela, Ela sentirá em dose tripla, Cada tombo,
Cada perda, Cada rejeição, Cada fracasso,
Cada desapontamento.

OBRIGADO MAMÃE!
Mãe, dedico esta mensagem a vocêque esteve
ao meu lado nas horasque chorei e nas horas que sorri ,
nas horas que me lamentei e nas horas e que
de uma formaou de outra demonstrei total alegria...
Por estar perto de você.
Agradecer pelo sorriso diário, sem mágoas
nem rancores,agradecer de peito aberto, de alma explosiva...
Agradeço pelos meus dias de mau humor,
que você me acalmou em seu colo.
Hoje quero parar e agradecer, porque você fez,
faz e fará sempre parte de minha história!
Você é sempre maravilhosa.
Você é uma mãe e tanto.
Obrigada pela vida!
Parabéns Pelo Seu Dia Especial.
Obrigada, Mamãe!
POEMA DA MÃE
Mãe... palavra sublime
Mulher em forma de flor
Cuja bondade se esprime
Em doses de puro amor.
Mãe... é ternura e emoção
Seja no céu ou na terra
É a mais suave expressão
Do amor que nunca encerra.
Mãe... seja jovem ou idosa
Na alegria ou na dor
Tu és a mais bela rosa
Do reino de Nosso.


Mãe, quem é você?
Se estou feliz, quantas vezes te
esqueço;se estou triste, quantas vezes te procuro.
Mãe, quem é você,que eu critico,
de quem eu exijo coisas tão pequenaspara satisfaze
r a minha comodidade, mas a quem peço a maior
ajudanos instantes mais difíceis?
Mãe, quem é você,para quem eu tantas vezes
esqueço o meu carinho,e de quem exijo tanta atenção?
Mãe, quem é você, com que discutoe para quem peço
conselhos? Mãe, quem é você,para quem reclamo
sempre,e para quem guardoo abraço maior e a maior ternura.
Mãe, eu sei,
Você só é... AMOR.



MINHA MÃE

Um dia, o Amor estendeu as mãospara o nada e abriu o espaço...
Um dia, o Amor estendeu as mãospara o homem e abriu-se o encontro...
Um dia, o Amor se tornouvida de tua vida e eu existi...
Mãe, o céu sem confins revela-me teu amor...
A vastidão do mar fala-me da tua bondade...
As altas montanhas refletem teu heroísmo...
A profundeza dos vales espelha tua humildade...
A beleza das flores traduz teu caminho...
Tudo isso encerras dentro de teu grande coração...
E silenciosa, serena, sorrindo,
continuas labutando no cotidiano da vida.
Um dia, o Amor se tornou vida de tua vida e eu existi.
Obrigado, Mãe!
MÃE

Mãe carinhosa, mãe dengosaMãe amiga, mãe irmã
Mãe sem ter gerado é a mãe de coração
Mãe solidão,Mãe de muitos, mãe de poucos
Mãe de todos nós, Mãe das mães
Mãe dos filhosMãe-pai: duas vezes mãe
Mãe lutadora e companheira
Mãe educadora, mãe mestra
Mãe analfabeta, sábia mãe
Mãe dos simples e dos pobres
Mãe dos que nada têm e dos que tudo têm
Mãe do silêncio, mãe comunicação
Mãe dos doentes e dos sãos
Mães dos que plantam e dos que colhem
Mãe de quem nada fez e de quem compra feito
Mãe de quem magoou e de quem perdoou
Mãe rica, mãe pobre
Mãe dos que já foram, mãe dos que ficaram
Mãe dos guerreiros e dos guerreados
Mãe que sorri, mãe que chora
Mãe que abraça e afaga
Mãe presente, mãe ausente
Mãe do sagrado, mãe da luz
Mãe de Jesus e mãe nossa.

Mãe, simplesmente mãe.
http://www.comamor.com.br/mae_4.asp