Área de conhecimento: Códigos linguísticos
Objetivo:
Criar situações em que se faça necessária à escrita e leitura do aluno, possibilitando e ampliando seu aprendizado.
Permitir e promover a socialização desenvolvendo a criatividade e a imaginação do aluno.
Garantir a superação das dificuldades específicas dos alunos.
Habilidades:
Dar possibilidades ao aluno de ler, identificar, criar palavras e textos de forma coerente.
Permitir ao aluno oportunidades de expor fatos e idéias, relacionado ao seu cotidiano, aonde ele venha decodificar e atribuir significado ao mundo e ao texto.
Produzir e reproduzir.
Criar individualmente ou em grupo, com a intervenção e ajuda dos colegas e professor quando for necessário.
Atividades Propostas:
Cantigas de roda,
Parlendas,
Adivinhas,
Trava-lingua,
Quadrinhas,
Historias e contos,…
Leitura,
Escrita,
Reescrita,
Recorte,
Colagem,
Caça-palavras,
Diagramas,
Identificação e leitura de figuras,..
Avaliação:
A avaliação será feita de forma continua, acompanhando o desenvolvimento dos alunos, intervindo e esclarecendo a forma de escrita e leitura correta quando for necessário.
Critério de Agrupamento:
As turmas serão agrupadas de acordo com as dificuldades e necessidades observadas pelo professor responsável pela turma.
Referenciais Teóricos:
“Quando se acreditava que a criança não estabelecia relações com a lingugem no período anterior a alfabetização, as atividades desenvolvidas num primeiro momento na escola eram treino de habilidades – cordenação motora, memória, percepção visual e auditiva, etc. – que, pensava-se, preparavam a criança para o trabalho de leitura e escrita”.
Se, no período anterior ao processo de alfabetização escolar, comprovadamente a criança pensa na escrita e nos símbolos que apresentam no mundo que a rodeia, ao educador cabe criar um ambiente estimulador no qual ler e escrever tenham significado e função.
Consciente de seu papel no processo de alfabetização, o educando pode realizar um trabalho de ação pedagógica com um enfoque no desenvolvimento e construção da linguagem – gestos, sons, imagens, fala e escrita -, cuja prática pedagógica se apresente em forma de propostas de jogos e atividades que permitam à criança pensar e dialogar sobre a linguagem. Conseqüentemente, ao deixar de lado uma metodologia imposta por uma cartilha e partindo da leitura de mundo das crianças, o educador passa a mediar e participar no processo “espontâneo” de conceitualização da língua escrita ““.
Maria Fernandes Cócco e Marco Antonio Hailer. Didática de Alfabetização – Decifrar o mundo – Alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo, FTD, 1996.
“Mais interessante é ensinar a ler e escrever, explicitando o que é escrita contando s sua história, mostrando os tipos possíveis de escrita que usamos, explicitando o que é ortografia e como funciona, o que é escrever ortograficamente e como passar para a escrita ortográfica propriamente dita. Ensina-se logo o alfabeto, o nome das letras, como são desenhadas dentro de um gabarito, como revelam os sons da fala, com se combinam nas palavras e se distanciam na fala, como se pode escrever indo direto para as formas, ortografias, guiando-se apenas pelo significado e pelo conhecimento da grafia. È preciso ensinar primeiro a escrever, e somente depois se preocupar com os requintes da escrita (cursiva, caligrafia, ortografia…)”.
FONTE. http://blig.ig.com.br/maeducacao/2009/03/12/projeto-alfabetizacao/
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