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6 de julho de 2010

Meu filho tem Síndrome de Down. E agora?


Meu filho tem Síndrome de Down. E agora?
A imagem do portador da síndrome de Down foi bastante prejudicada pela denominação, dada em 1866, pelo médico John Longdon Down, que descreveu seus portadores como mongolian idiots. O médico acreditava que a síndrome representava uma regressão por degenaração de raça mais primitiva (os mongóis). Foi o professor Jerme Lejeune que descobriu os aspectos genéticos da síndrome e deu-lhe o nome de Down em homenagem ao precursor dos estudos. A síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma anomalia genética que ocorre durante a formação do bebê, no início da gestação. Uma pesquisa realizada pela Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), de São Paulo, mostra que a anomalia ocorre de 1% a 3% nas gestações do mundo, ou seja, para cada 700 ou 800 nascimentos, um bebê é portador da síndrome de Down, cuja causa ainda é desconhecida. Para vencer as barreiras causadas pela anomalia, o apoio dos pais é essencial. O casal deve deixar de lado o preconceito e os mitos que cercam a síndrome, lembrando sempre que o pequeno poderá aprender, correr, brincar, falar e, acima de tudo, superar barreiras, desde que conte com o apoio familiar. A criança com síndrome de Down tem a mesma capacidade de responder aos estímulos que uma criança considerada "normal". Diante disso, trate-a como trataria qualquer criança, levando-a a passeios e promovendo a sociabilização. Mais importante do que buscar a terapia adequada para o filho é entender esta síndrome e mostrar à criança o quanto ela é amada.

http://bebe2000.com.br/bebe-0-a-1/doencas/sindrome-de-down/

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