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31 de janeiro de 2011

DICAS PARA DECORAÇÃO .... SALA DE AULA.


Com eles as aulas ficam bem mais divertidas!!!!!

Latinha de tinta...

Tesourinha...


Vidrinho de cola...


E o inseparável lápis de cor.

Tema da decoração: "A FAZENDINHA"

Mural dos aniversariantes
Detalhes da ovelhinha...


Plaquinha com fundo removível
(Para anexar recadinhos de acordo com a necessidade).

Marcadores de páginas
(ovelhinha para meninas e pintinhos para os meninos).


Caderno de Planejamento da Tia Cris

Pregadores decorados

Apliques
(Para serem aplicados em potinhos, bordas de murais, etc...)

Esse kit vai decorar a salinha do Infantil III da Tia fofa CRIS MASSARO, do Colégio Dromos / Brasília.

O kit foi inspirado nos trabalhos lindos da Chris Arts.

http://walkiriasampaio.blogspot.com/


24 de janeiro de 2011

VOLTA AS AULAS COM CRIATIVIDADE. DICAS DE LEMBRANÇAS

VOLTA AS AULAS COM CRIATIVIDADE. DICAS DE LEMBRANÇAS

http://www.sonholilas.com.br/category/artesanato-com-papel/

Fonte: Oficina de Criatividade

JOANINHA NA LATINHA

MOLDE

BLOQUINHO DE ANOTAÇÕES

MOLDE



MOLDE


MÁSCARA JOANINHA

MOLDES



POTINHO RECICLADO



MOLDE

http://educaja.com.br/2009/07/volta-as-aulas-lembrancinhas.html

12 de janeiro de 2011

FILME CITY DOWN - A história de um diferente.

FILME CITY DOWN -

A história de um diferente

Um mundo down?

Esta é a proposta da Associação Pelotense de Cinema Independente (Cinepel), dando início à produção

de um longa-metragem onde a realidade é vista sob o ponto de vista dos portadores da Síndrome de Down.

Com direção de José Mattos e P.C. Nogueira, roteirizado pelo escritor e roteirista Manoel Soares Magalhães, o filme terá

apenas um personagem não portador da síndrome. A Editora Livraria Mundial vai publicar o roteiro, a ser lançado quando o filme estrear.

Gravações no Hospital

Veja mais na sessão de fotos

Sobre o filme CITY DOWN -

A história de um diferente

Um dia você acorda, levanta, sai à rua. De repente, como um passe de mágica, se dá conta de que tudo está diferente. Diferente de você. Você é o diferente, agora. As pessoas, que exibem outras feições, lhe acham estranho. Não sabem muito bem como lidar ou o que esperar da sua personalidade - pensam isso, aliás, sem saber que a aparência nada tem a ver com personalidade. A partir daí você travará uma batalha contra um forte inimigo: o preconceito. Mas, se quiser, aí vai um segredo: ele é vencível. Pelo menos é nisso que acreditam José Mattos, Paulo César Nogueira e Manoel Magalhães. Através da produtora Cinepel, o trio trabalha agora em um novo filme que trata sobre as diferenças - e como humanizá-las a favor da igualdade.

A situação descrita acima é um convite à imaginação; não é de verdade, obviamente. Mas, para milhares de pessoas, essa é a descrição fiel do cotidiano. Portadores da síndrome de down, cujos traços faciais não escondem a alteração genética, vivem e revivem diariamente a mesma sensação que você tentou experimentar há um minuto, caso tenha se deixado levar pelo convite. É essa inversão de papéis a grande sacada da produção do Cinepel; com um elenco 100% preenchido com atores down, a trama apresenta as dificuldades enfrentadas por um personagem que nasce sem a síndrome em uma sociedade totalmente down.

A ideia pioneira surgiu de Mattos, que recebeu apoio imediato de Magalhães e P.C.Nogueira, assim que expos a proposta. “Eles largaram essa ideia. Disseram: ‘Pensamos em um mundo down, onde o normal é o diferente. É isso, te vira’”, brinca Magalhães, roteirista do filme, que completa: “Agarrei o desafio”. Segundo Mattos, a história é baseada no apego das pessoas aos aspectos visuais. E, por isso, o impacto de ver o mundo ao contrário possa ser ainda maior: “Quem assistir vai se identificar visualmente com o personagem sem a síndrome e, quem sabe, entenda o drama de ser tratado como diferente.”

Elenco especial


Para construir o mundo fictício, a equipe vai convocar um elenco de quase cem pessoas com down. Os protagonistas retratarão uma família com pai, mãe e dois filhos - todos normais, ou seja, portadores da síndrome. Até que uma gravidez inesperada faz nascer um filho diferente, o que causa transtorno dentro de casa. Este núcleo principal foi escalado na terça-feira (2), às 14h, em uma seleção promovida em parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Pelotas.


No processo de composição de elenco, Nogueira valoriza a presença das famílias no incentivo à participação dos especiais: “Os pais são muito importantes nesse processo. Eles devem dar apoio ao lado artístico. Os Down são, na maioria das vezes, artistas natos. São glamourosos e vaidosos, gostam de aparecer. Para nós será um grande aprendizado”.

A parceria com a Escola de Especiais "AUTONOMIA DO SER" vai além do apoio à seleção de atores. A entidade, representada pela profissional Grace Guimarães, leva seu conhecimento na área para ajudar durante a produção do filme. Depois de pronto, o longa será distribuído a todas as sedes da Apae espalhadas pelo país, assim como entidades relacionadas. O público geral de Pelotas também será contemplado; uma sessão de lançamento já é planejada pelo trio. Junto com o filme, será lançado o roteiro em livro pela Editora Livraria Mundial.

A vitória da igualdade
“O preconceito é mais físico do que qualquer outro. Ele começa quando tu olhas e vês alguém que não é como tu”, avalia Mattos, que garante que o foco da história se fixará no tratamento das diferenças - e não na síndrome em si. Para isso, a equipe já faz questão de ressaltar: não se trata de um filme educativo sobre pessoas especiais. Trata, isso sim, das dificuldades enfrentadas pelo incomum.

“A trama terá humor, suspense e drama. Queremos provocar as pessoas. Tentaremos fazer com que o espectador esqueça o visual e mergulhe no emocional da cena”, define o roteirista. Assim que fizer o público se render a esse mergulho, Mattos prevê que o filme será como uma redenção das pessoas excepcionais. “Será a vitória deles, vitória do elenco que conseguirá colocar o filme de pé. Darão seu recado sem precisar falar da síndrome. Acredito que eles darão um grande passo.”


Contato
www.cinepel.webnode.com
Informações: (53) 9946-1807 ou

mattoscinepel@yahoo.com.br

Pelotas / RS

8 de janeiro de 2011

Vitamina D ajuda a emagrecer e aceleram o metabolismo, reduzem a barriga e ainda fazem bem à saúde.


Vitamina D ajuda a emagrecer.

Altos índices de vitamina D no organismo aceleram o metabolismo, reduzem a barriga e ainda fazem bem à saúde.

por Paula Lima

A vitamina D acelera o metabolismo .
Que a vitamina D é fundamental para a saúde dos ossos e dos dentes, já se sabia. A substância também está relacionada à prevenção de várias doenças, como diabetes do tipo 1, mal de Parkinson e depressão. A essa lista, soma-se agora uma novidade: o nutriente ajuda a evitar e a combater a obesidade.
Uma pesquisa recente da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com índices mais elevados de vitamina D no organismo afinam com maior facilidade, principalmente, a região abdominal.
Como o nutriente atua na perda da barriga
1. A vitamina D promove o metabolismo da gordura, cortando a produção do hormônio da paratireoide, o que acelera a quebra da gordura pelo fígado.
2. Depois, a vitamina D seca as gordurinhas - a substância ativa os receptores nas células adiposas, inibindo o seu crescimento.
3. A supervitamina também reduz o apetite, pois aumenta a quantidade de leptina, hormônio que envia sinais de saciedade ao cérebro.
4. Por fim, o nutriente ativa a força dos músculos - ele facilita a redução do excesso de gordura no tecido muscular, fator ligado ao aumento da força.

Tome de 15 a 20 minutos de sol diariamente

Sol na medida certa
Apresentar níveis deficientes de vitamina D é uma realidade cada vez mais comum da vida moderna. Incluir na dieta alimentos que são fonte da substância - óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo, produtos industrializados enriquecidos, manteiga e peixes, como salmão, sardinha, atum e cavalinha - ajuda a melhorar o quadro, mas está longe de ser suficiente. O mais importante, garantem os especialistas, é tomar de 15 a 20 minutinhos de sol todos os dias, antes das 10 da manhã ou após as 4 da tarde, e sem protetor solar. "Deixar uma área correspondente ao tamanho da nuca em exposição já está ótimo", garante o dermatologista Adilson Costa, de São Paulo. "A pele produz vitamina D numa rapidez extraordinária", conta Andréia Naves. Para ter uma ideia da eficiência dos raios ultravioleta, 15 minutos de exposição solar no verão produzem a mesma quantidade de vitamina D fornecida por 100 copos de leite. No entanto, há limitações para a conversão da supervitamina pelo sol: a idade (idosos vão perdendo a capacidade de absorvê-la), tom da pele (negros sintetizam a substância em menor escala), tipos de roupa e até mesmo os níveis de poluição da atmosfera.
Sim ao suplemento
A única forma de descobrir se você tem carência de vitamina D é fazer um exame de sangue a cada seis ou oito meses. Caso o nível esteja abaixo do esperado, a saída é tomar suplementos nutricionais - mas atenção: sempre sob a orientação de um médico ou nutricionista, nunca por conta própria. E, normalmente, quem suplementa a vitamina D também deve reforçar os níveis de cálcio e magnésio no organismo, pois, para que ela possa trabalhar de forma eficiente, precisa que os dois minerais também desempenhem bem a sua função. Importante: para surtir efeito, a suplementação deve ser feita por, no mínimo, seis meses.